Planejamento 2021 : VÍDEO Workshop Exclusivo para Gestores de Instituições de Ensino

No dia 08.Dez.20 realizamos um workshop abordando temas de grande preocupação dos gestores educacional a fim de apoiar o planejamento para o ano de 2021. Temas que permitem uma reflexão e tomada de decisão acerca de:

💭 Como sua instituição escolheu o modelo híbrido de ensino?

💭 Já definiu a gestão de recursos tecnológicos?

💭 Já planejou a sua Biossegurança e como destacar diferencias de mercado para 2021?

Aqui está o vídeo completo deste workshop. E para seu aprofundamento em cada tema abaixo estão relacionados por tema e palestrante :


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Workshop para Gestores. 08.Dez.20


Walter Junior

Sócio Fundador da Inteceleri Tecnologia para Educação

“Como está o cenário das instituições de ensino para 2021, quais os desafios e dores enfrentados pelos gestores e qual o panorama traçado.”

Eric Amorim -

Eric Amorim é engajado em promover Saúde e Segurança Escolar, Diretor na Suporte Educação, pós graduado em Cardiologia, Gestão em Saúde, ADM e MKT, é Coaching Escolar e produtividade.

“Como manter a afetividade em uma escola afetiva com as implementações dos protocolos de Biossegurança.”


Giselle Santos

Head da Human:ia-Futuros Aplicados e Inovação | Google Innovator | EDU Product Expert | Speaker| LX Designer

“Qual as tecnologias para a instituições otimizar seu modelo de aula e gestão de sala de aula.”

Felipe Ferreira

CEO da Proesc

“Como turbinar sua retenção e captação de alunos para 2021”

Bárbara Chagas

Pedagoga, especialista em psicopedagogia e concluinte de mestrado em educação matemática e científica. Além de ser coordenadora pedagógica da Inteceleri há 5 anos, também é google educator certificada níveis I e II e google trainer

“Aulas que acontecem online e presencial simultaneamente não quer dizer educação híbrida.”


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Brasil, o País da Matemática. Para todos?
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https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-o-pais-da-matematica-para-todos,70003479714

Brasil, o País da Matemática. Para todos?

Brasileiros levam prêmios mundiais. Mas milhares acabam escola sem saber contas

Luciana Alvarez, especial para o Estadão, O Estado de S.Paulo

19 de outubro de 2020 | 05h00

O Brasil é um país cheio de contradições, e uma das muitas está na Matemática. Há matemáticos formados no País que se tornam referência internacional na área. E há milhares de jovens que terminam a escola incapazes de fazer as operações básicas do dia a dia.

Do lado do destaque positivo, em 2014 Artur Avila ganhou a Medalha Fields, equivalente ao Prêmio Nobel da Matemática, por seu trabalho numa área conhecida como sistemas dinâmicos. Ele foi o primeiro pesquisador da América Latina a conquistar essa medalha.

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Artur Avila ganhou medalha equivalente ao Nobel Foto: Walter Craveiro

A carreira de Avila é considerada como “meteórica” – e começou cedo. Aos 16 anos, o então estudante ficou com uma medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Matemática. Ainda no ensino médio, em apenas um ano concluiu seu mestrado no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa). Aos 29 anos, o brasileiro se tornou a pessoa mais nova a assumir a direção de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisas Científicas de Paris. 

Mas Avila não está sozinho. Outros matemáticos brasileiros premiados internacionalmente são Jacob Palis, Marcelo Viana, Enrique Pujals, Fernando Codá Marques e Eduardo Teixeira. Em 2018, o País foi aprovado para entrar para o Grupo 5 da União Internacional de Matemática, que reúne a elite mundial da área. Apesar do nome, são dez países que participam do grupo além do Brasil: Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, França, Israel, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia.

Ao que parece, o caminho do sucesso matemático vai continuar a ser trilhado pelas novas gerações do País. Com uma medalha de ouro e cinco de prata, a equipe brasileira na Olimpíada Internacional de Matemática deste ano ficou em 10.º lugar, a melhor colocação geral já obtida pelo Brasil

Deficiência

Há um outro Brasil, no entanto, bem menos brilhante. O maior estudo sobre educação do mundo, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), mostrou que o País vai mal em várias frentes, mas especialmente na Matemática. Mais de 68% dos estudantes brasileiros, com 15 anos de idade, não possuem nível básico de conhecimento na disciplina – em ciências, são 55%; em leitura, 50%. 

Para Edda Curi, coordenadora da pós-graduação em Ensino de Matemática da Universidade Cruzeiro do Sul, o destaque nas olimpíadas e em outras premiações diz pouco sobre a realidade do País. “O Brasil tem destaque em todas as áreas, nos esportes, na música. Mas nós temos uma quantidade imensa de jogadores de futebol e só um ou dois chegam a ter sucesso. O mesmo se dá nas ciências e na Matemática”, afirma a especialista.

Ela defende, portanto, que o fundamental é que todas as crianças e jovens tenham garantido seu direito a aprender uma matemática útil para sua vida. “Tem de ser uma matemática que permita a cada um agir como cidadão na sociedade”, diz. 

Essa concepção de uma matemática para a cidadania pode parecer estranha para os pais das crianças que estão hoje começando na escola, uma geração que aprendeu a seguir um modelo e treinar cálculos. “Nos últimos anos, a Matemática vem sofrendo uma transformação na abordagem. As aprendizagens têm de ter significado, ajudar a compreender o mundo em que vivemos”, explica. Isso significa que, em vez de treinar como usar a fórmula do Teorema de Pitágoras, a ênfase tem de ser em testar, investigar e compreender o teorema. 

Não se trata de jogar no lixo toda a tradição da educação, abandonar o cálculo com lápis e papel em favor da calculadora. “Mas o foco não deve ser saber fazer divisão ou tabuada. A Matemática hoje serve para a gente olhar para a imensidão de dados que existem e saber analisar, selecionar, inserir em um gráfico, compreender a ordem de grandeza”, diz Edda.

Temos muitos jogadores de futebol e poucos fazem sucesso. É igual na Matemática. Ela tem de servir para ser cidadão

Edda Curi, coordenadora da pós em Ensino de Matemática da Cruzeiro do Sul

Olimpíadas em vez de vestibular para públicas

As três universidades públicas do Estado de São Paulo passaram a aceitar bons resultados em olimpíadas de conhecimento como forma alternativa de ingresso. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi a primeira que abriu essa possibilidade, em 2018. Para o próximo ano, serão oferecidas 116 vagas, em 29 opções de cursos. Os candidatos ficam dispensados de prestar o vestibular tradicional. Podem se inscrever alunos de escolas públicas e privadas, que sejam medalhistas ou tenham ótimo desempenho em competições de conhecimento do ensino médio, como as Olimpíadas de Matemática, Biologia, Física, Química, História e Robótica. Cada candidato pode escolher até dois cursos, em primeira e segunda opção.

Em 2019, a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) seguiram a tendência: destinaram vagas especiais para estudantes que se destacam nas olimpíadas acadêmicas. Para o próximo ano letivo, a Unesp criou 191 vagas adicionais para os medalhistas, em mais de 30 cursos, sobretudo nas engenharias. Na USP, por causa da pandemia, o processo seletivo via olimpíadas para 2021 foi suspenso, mas a intenção é que seja retomado nos anos seguintes. No ano passado, a universidade teve 113 vagas em 60 cursos, a maioria em engenharias e faculdades de Exatas.

MEC comprova que Pará avança no Ideb do ensino médio
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No ano passado, a rede estadual de ensino registrou aumento no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica em 79 municípios

15/09/2020 21h12 - Atualizada em 16/09/2020 10h38
Por Lilian Guedes (SEDUC)

O Pará avança de 2,8 para 3,2 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2019, no ensino médio, conforme os dados apresentados na manhã desta terça-feira (15), pelo Ministério da Educação (MEC), os quais apontam que no ano passado a rede estadual de ensino teve um aumento expressivo em 79 (dos 144) municípios paraenses. Desses, 55% alcançaram a média de projeção do Ideb para o ensino médio. As escolas estaduais com os melhores índices estão nos municípios de Medicilândia, Santarém, Altamira, Mãe do Rio, Marituba, Sapucaia, Tucumã, Brasil Novo, Monte Alegre e Colares.No ensino médio, o Ideb no Pará passou de 2,8 para 3,2 no primeiro ano do atual governoFoto: Rai Pontes/Ascom Seduc

Ainda de acordo com os dados, o Pará ultrapassou a meta prevista para o ensino fundamental nos anos iniciais (1º ao 5º ano), cujo objetivo era a nota 4,7, mas alcançou a nota 5. O índice também subiu entre os alunos do ensino fundamental dos anos finais (9º ano), em comparação ao último levantamento. 

A educação no Estado também apresentou resultados positivos na proficiência de Língua Portuguesa e Matemática em todos os níveis de ensino, comprovando que as ações pedagógicas não almejam apenas resultados que elevem os índices, mas também a diferença no processo de ensino e aprendizagem.

A partir dessa diretriz, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) investe no âmbito pedagógico, estrutural e no protagonismo do professor a fim de melhorar a educação em todas as regiões do Pará e continuar avançando, pelos próximos anos, nos indicadores.

Rumo certo - “Sair da curva decrescente já é um avanço considerável para melhorar toda a condição da nossa escola. Acredito que estamos no rumo certo porque há investimentos não só nos projetos educacionais e inovadores, mas também na capacitação dos professores. O Estado do Pará vem caminhando para superar esta dificuldade”, ressalta a secretária de Estado de Educação, Elieth Braga.

Desde o início da pandemia de Covid-19, que ocasionou a suspensão das aulas presenciais, a Seduc busca alternativas para manter o aluno em contato com os estudos, por meio do Projeto “Todos em Casa pela Educação”.A educação no Pará também apresenta resultados positivos na proficiência de Língua Portuguesa e MatemáticaFoto: Arquivo Agência Pará

A iniciativa visa fomentar práticas pedagógicas remotas que garantam uma agenda mínima de estudos por videoaulas, transmitidas diariamente pela TV Cultura; atividades on-line por meio do Google Forms, com o objetivo de auxiliar no crescimento e fortalecimento da aprendizagem; a plataforma EnemPará - em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet) -, que garante ao aluno o acompanhamento de aulas ao vivo e videoaulas; o Seducast, que consiste em transmitir áudios pela internet com conteúdos variados, e os compêndios e caderno de atividades disponibilizados para crianças em processo de alfabetização, do 1º ao 3º ano.

Indicador de qualidade - Criado em 2005 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão ligado ao MEC, o Ideb é um indicador de qualidade do ensino fundamental (anos iniciais e finais) e do ensino médio, que leva em consideração dois itens: a quantidade de alunos que passam de ano e o desempenho desses alunos nas disciplinas Português e Matemática.

O aumento do Ideb reflete as ações já implementadas pelo governo do Estado, via Seduc, desde o primeiro ano de gestão, a fim de capacitar profissionais da educação e reconstruir e equipar escolas da rede pública de ensino. Neste ano, apesar de todas as limitações impostas pela pandemia, o Estado vem garantindo o ensino virtual, o fornecimento da merenda escolar e entregando novas escolas.

Inteceleri na MidiaGuest User
Pandemia acelera Adoção de Cursos Virtuais

A adoção de soluções à distância voltadas para o ensino nos últimos meses não tem precedentes. No curto prazo, educadores se viram obrigados a aprender, de uma hora para a outra, recursos que as escolas on-line já utilizavam há muito tempo. Agora, instituições tradicionais de ensino estão percebendo que o aprendizado remoto não só é possível quanto pode ser eficiente, ainda que haja, para a maioria delas, um grande caminho pela frente. As Edtechs, empresas que já unem educação e tecnologia, e que já vinham oferecendo novas formas de abordagem do ensino e se utilizavam de tecnologia na aprendizagem, nesses tempos de isolamento social forçado aumentaram ainda mais sua vantagem em relação às escolas tradicionais.

Com o segmento on-line ainda compreendendo uma pequena fração do mercado global de ensino superior de US $ 2,2 trilhões – menos de 2%, segundo a empresa de inteligência de mercado HolonIQ -, o mercado está propenso a maiores mudanças. O apetite dos alunos por ofertas on-line provavelmente aumentará por causa da pandemia. Para Romário Davel, da consultoria Atmã, a “Educação digital já estava em pauta há muito tempo. É a modalidade que mais cresce. Entre 2014 e 2018, teve um incremento de 53%, enquanto a modalidade presencial encolheu 1% no mesmo período.”, os dados são do último Censo de Educação Superior do INEP.

Geekie, uma das principais empresas do país quando se trata de aliar tecnologia e inovação à educação, registrou um crescimento significativo nos últimos meses. Com o Geekie One – produto voltado a escolas particulares – a empresa passou a auxiliar as escolas parceiras e novos clientes a levar a rotina de sala de aula para a casa de seus estudantes. “Esse apoio é muito crítico para as escolas nesse momento de ensino remoto como resposta à necessidade de distanciamento social. A empresa, que antes atendida a 20 mil alunos, ultrapassou os 60 mil; de 115 escolas para mais de 250 estabelecimentos de ensino. “, conta Claudio Sassaki, cofundador da Geekie e mestre em Educação pela Universidade de Stanford. E a expectativa é que esse crescimento se reverta em crescimento de negócios para o próximo ano.

Os dados do Descomplica, a primeira EdTech a ingressar no mercado de ensino superior no Brasil, confirmam o otimismo para o setor. “O mercado de ensino superior à distância tem aumentado nos últimos anos. Hoje, em torno de 30% dos alunos buscam cursos EAD e estimamos que este número seja de 50% já em 2022. É o momento certo para novas ofertas e possibilidades, como a do Descomplica, que entra com uma proposta diferente do que existe.”, diz Daniel Pedrino, Presidente da Faculdade Descomplica. Entre as novidades, uma parceria com a plataforma de educação da Exame, a Exame Academy, cujo conteúdo faz parte de alguns dos programas de MBAs oferecidos da instituição, e que são certificados pelo MEC. “Estamos lançando a parceria com a Exame Academy em uma nova vertical de cursos alinhados com o mais moderno conteúdo de negócios e finanças. Com a experiência de professores ligados diretamente ao mercado de trabalho somada a metodologia Descomplica, criamos cursos de pós-graduação únicos para o mercado brasileiro”, afirma Pedrino.

Bruno Lima, professor da EXAME Academy e analista de renda variável da EXAME Research

Bruno Lima, professor da EXAME Academy e analista de renda variável da EXAME Research (Leandro Fonseca/Exame)

Conheça mais sobre a parceria nos cursos de pós-graduação Descomplica e a Exame Academy.

Para o head da Exame Academy, André Portilho, a área da educação vai precisar, cada vez mais, prestar mais atenção a um dos conceitos chave da inovação: “colocar o cliente no centro”. “Educar para o futuro não é só dominar programas como Zoom, Google Meet. Isso se aprende, e rápido. A pandemia mostrou isso. Educação digital é mais do que a tecnologia. É unir a comodidade do aluno à qualidade e a relevância do material oferecido.”, conclui. A proposta da Exame Academy é levar até o público o melhor conteúdo para seu desenvolvimento pessoal e profissional. No momento, a plataforma de educação da EXAME oferece cursos voltados para educação financeira, inovação e programação, mas, segundo Portilho, muito mais vem por aí. Para conferir os cursos, visite a plataforma.

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